sexta-feira, 27 de agosto de 2010

4º. TRIMESTRE LIÇÕES BIBLICAS 2010 = cpad O PODER E O MINISTÉRIO DA ORAÇÃO

4º. TRIMESTRE LIÇÕES BIBLICAS = cpad

O PODER E O MINISTÉRIO DA ORAÇÃO

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01 – O QUE É ORAÇÃO

02 – A ORAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO

03 – A ORAÇÃO SABIA

04 – A ORAÇÃO NO NOVO TESTAMENTO

05 – ORANDO COMO JESUS ENSINOU

06 – A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO NA VIDA DO CRENTE

07 – A ORAÇÃO DA IGREJA E O TRABALHO DO ESPIRITO SANTO

08 – A ORAÇÃO SACERDOTAL DE JESUS CRISTO

09 – A ORAÇÃO E A VONTADE DE JESUS

10 O MINISTÉRIO DA INTERCESSÃO

11 – A ORAÇÃO CONDUZ AO PERDÃO

12 – QUANDO O CRENTE NÃO ORA

13 – SE O MEU POVO ORAR

Comentarista:- Pr. Eliezer de L. e Silva

ESTAMOS VIVENDO DIAS DIFICEIS E PRECISAMOS BUSCAR MAIS A DEUS EM ORAÇÃO

ESSE ESTUDO VEM EM BOA HORA

QUE TODOS POSSAM TIRAR UM BOM PROVEITO DESSAS LIÇÕES

BOAS AULAS.

domingo, 22 de agosto de 2010

COMPREENDENDO A PROFUNDIDADE E A FORÇA DO PERDÃO

COMPREENDENDO A PROFUNDIDADE E A FORÇA DO PERDÃO

ROMANOS 4:25

Uma mudança acontece quanto aceitamos Jesus Cristo como nosso Salvador Nós lhe oferecemos os nossos pecados, e Ele os perdoa e nos toma justo diante de Deus

Nada podemos fazer para alcançar a Salvação

Somente por intermédio de Cristo podemos nos tornar justos diante de Deus.

Que excelente troca para nós

Mas infelizmente, muitos ainda preferem desistir dessa dádiva e continuar em seus pecados.

COMPREENDENDO A PROFUNDIDADE E A FORÇA DO PERDÃO

1- PERDOAR É UM ATO IRRACIONAL AOS OLHOS DO HOMEM

NATURAL.

Só compreende o perdão quem tem uma compreensão mínima do que é amor.

1- perdoar é um doar imerecido, manifestação da graça.

Onde houver graça, haverá sempre uma atitude perdoadora

2- Perdoar é libertar-se do passado

Impossível ser liberto do passado sem praticar, exercitar e liberar o perdão

3- Perdoar é libertar-se da pessoa agressiva que machucou.

Enquanto você não perdoa, o agressor

Como um carrasco, permanece dentro de voca

4- Perdoar é rasgar a conta.

Cl 2:14

“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de uma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando na cruz.”

Ao perdoar você desobriga a pessoa a lhe pagar a divida.

5- Perdoar é repetir o gesto do pai celeste para conosco

Errar é humano perdoar é divino. Mt 18:32-33

6- Perdoar é fechar a porta do coração para o ressentimento.

Quem procura liberar o perdão sempre fecha a porta para enfermidades.

EFESIOS 4: 31-32

“Toda amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias, e toda malícia seja tirada de entre vós. Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.”

7- Perdoar é abrir mão voluntariamente de certos direitos.

O perdão será sempre um gesto de uma alma que conhece e pratica a nobreza = (Mt 18:27)

8- Perdoar é dar amor quando não há motivo para amar.

A maior expresso do amor sacrificial (ágape), é quando perdoamos. Lc. 15:20

“E levantando-se, foi para seu pai, e quando ainda estava longe.,viu-o seu pai, e

se moveu de intima compaixão,e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o

beijou.”

9- Perdoar é desativar o sistema de violência dentro e fora de nós.

A força do perdão faz aflorar no homem a natureza do cordeiro. = (Gn 33:4-9) II- PASSOS NO PROCESSO DO PERDÃO.

1- Não se esqueça de que você foi perdoado.

Dai de graça o que de graça você recebeu de Deus

Mateus 6:12

“Perdoa-nos as nossas dividas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.”

2- Sacrifique seus direitos em oração.

A Bíblia compara o perdão à desobrigação de uma divida legal

E na oração que o nosso coração se abre para perdoar e pedir perdão

Quanto mais oramos, mais perdoadores nos tornamos

Mt. 5:44

“Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem”

3- Conte à pessoa qual foi o seu erro.

Confessar é um dos passos do verdadeiro arrependimento. = (Pv. 28:13) Pv. 28:13

“O que encobre as suas transgressões nunca prosperará mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.”

4- Faça com que as palavras sejam seguidas de ações.

Não basta verbalizar, é preciso demonstrar com atitudes,

5- Decida lançar o que ocorreu no mar do esquecimento.

Quando perdoamos, decidimos não permitir mais que aquilo que aconteceu Ocupe espaço em nossa mente = (Isaias 43:25)

ISAIAS 43: 25

“Eu, eu mesmo, sou o que apaga as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados me não lembro.”

O mal jamais será desfeito, mas pode ser perdoado e com isso neutralizado.

Quando Deus perdoa os nossos pecados, esquecemos completamente

Não precisamos temer, pois jamais serão lembrados

Assim como Deus perdoa-nos os nossos pecados, também precisamos perdoar aos nossos semelhantes.

Amém

A APOSTASIA PESSOAL

A APOSTASIA PESSOAL

Hb 3.12 “Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo”

A apostasia (gr. apostasia) aparece duas vezes no NT como substantivo (At 21.21; 2 Ts 2.3) e, aqui em Hb 3.12, como verbo (gr. aphistemi, traduzido “apartar”).

O termo grego é definido corno decaída, deserção, rebelião, abandono, retirada ou afastar-se daquilo a que antes se estava ligado.

(1) Apostatar significa cortar o relacionamento salvífico com Cristo, ou apartar-se da união vital com Ele e da verdadeira fé nEle.

Sendo assim, a apostasia individual é possível somente para quem já experimentou a salvação, a regeneração e a renovação pelo Espírito Santo (cf Lc 8.13; = Hb 6.4,5); não é simples negação das doutrinas do NT pelos inconversos dentro da igreja visível.

A apostasia pode envolver dois aspectos distintos, embora relacionados entre si:

(a) a apostasia teológica, i.e., a rejeição de todos os ensinos originais de Cristo e dos apóstolos ou dalguns deles (1 Tm 4.1; 2 Tm 4.3); e

(b) a apostasia moral. i.e., aquele que era crente deixa de permanecer em Cristo e volta a ser escravo do pecado e da imoralidade (Is 29.13; = Mt 23.25-28; = Rm 6.15-23; = 8.6-13).

(2) A Bíblia adverte fortemente quanto à possibilidade da apostasia, visando tanto nos alertar do perigo fatal de abandonar nossa união com Cristo, como para nos motivar a perseverar na fé e na obediência.

O propósito divino desses trechos bíblicos de advertência não deve ser enfraquecido pela idéia que afirma: “as advertências sobre a apostasia são reais, mas a sua possibilidade, não”.

Antes, devemos entender que essas advertências são como uma realidade possível durante o nosso viver aqui, e devemos considerá-las um alerta, se quisermos alcançar a salvação final.

Alguns dos muitos trechos do NT que contêm advertências são:

Mt 24.4,5,11-13; = Jo 15.1-6: = At 11.21-23; = 14.21,22; = 1 Co 15.1,2; = CI 1.21-23; = 1 Tm 4.1,16; = 6.10-12; = 2 Tm 4.2-5; = Hb 2.1-3; = 3.6-8,12-14; = 6.4-6; = Tg 5.19.20; = 2 Pe 1.8-11; = 1 J0 2.23-25.

(3) Exemplos da apostasia propriamente dita acham-se em Éx 32; 2 Rs 17.7-23; SI l06; = Is 1.2-4; = Jr 2.1-9; = At 1.25; = Gl 5.4; = 1 Tm 1.18-20; = 2 Pe 2.l, 15, 20-22; = Jd 4, 11-13;

Ver o estudo O PERIODO DO ANTICRISTO, p. 1856, pata comentários sobre a apostasia que, segundo a Bíblia, ocorrerá dentro da igreja professa nos últimos dias desta era.

(4) Os passos que levam à apostasia são:

(a) O crente, por sua falta de fé, deixa de levar plenamente a sério as verdades, exortações, advertências, promessas e ensinos da Palavra de Deus (Mc 1.15; = Lc 8.13; = Jo 5.44,47; = 8.46).

(b) Quando as realidades do mundo chegam a ser maiores do que as do reino celestial de Deus, o crente deixa paulatinamente de aproximar-sede Deus através de Cristo (4.16; = 7.19,25; = 11.6).

(c) Por causa da aparência enganosa do pecado, a pessoa se torna cada vez mais tolerante do pecado na sua própria vida (l Co 6.9,10; = Ef 5.5; = Hb 3.13).

Já não ama a retidão nem odeia a iniqüidade (ver 1.9 nota).

(d) Por causa da dureza do seu coração (3.8,13)

E da sua rejeição dos caminhos de Deus (v. 10),

Não faz caso da repetida voz e repreensão do Espírito Santo (Ef 4.30; = 1 Ts 5.19-22; = Hb 3.7-1 1).

(e) O Espírito Santo se entristece (Ef 4.30; cf. Hb 3.7,8); seu fogo se extingue (1 Ts 5.19) e

Seu templo é profanado (1 Co 3.16).

Finalmente, Ele afasta-se daquele que antes era crente (Jz 16.20;= SL 51.11;= Rm 8.13; = 1 Co 3.16,17; Hb 3.14).

(5) Se a apostasia continua sem refreio. o indivíduo pode, finalmente, chegar ao ponto em que não seja possível um recomeço.

(a) Isto é. a pessoa que no passado teve uma experiência de salvação com Cristo. mas que deliberada e continuamente endurece seu coração para não atender à voz do Espírito Santo (3.7-19),

Continua a pecar intencionalmente (10.26) e se recusa a arrepender-se e voltar para Deus, pode chegar a um ponto sem retomo em que não há mais possibilidade de arrependimento e de salvação (6.4-6; = Dt 29.1 8-21 nota; 1 Sm 2.25 nota; Pv 29.1 nota).

Há um limite para a paciência de Deus (ver 1 Sm 3.11-14; = Mt 12.31,32; = 2 Ts 2.9-11; = Hb 10.26-29.31; = 1 Jo 5.16),

(b) Esse ponto de onde não há retorno, não se pode definir de antemão. Logo, a única salvaguarda contra o perigo de apostasia extrema está na admoestação do Espírito:

Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações 3.7,8,15;= 4.7).

(6) É próprio salientar que, embora a apostasia seja um perigo para todos os que vão se desviando da fé (2.1-3)

E que se apartam de Deus (6.6),

Ela não se consuma sem o constante e deliberado pecar contra a voz do Espírito Santo (ver Mt 12.31, nota sobre o pecado contra o Espírito Santo).

(7) Aqueles que, por terem um coração incrédulo, se afastam de Deus (3.12),

Podem pensar que ainda são verdadeiros crentes, mas sua indiferença para com as exigências de Cristo e do Espírito Santo e para com as advertências das Escrituras indicam o contrário.

Uma vez que alguém pode enganar-se a si mesmo, Paulo exorta todos aqueles que afirmam ser salvos:

“Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos” (ver 2 Co 13.5 nota )

(8) Quem, sinceramente. preocupa-se com sua condição espiritual e sente no seu coração o desejo de voltar-se arrependido para Deus, tens nisso unia clara evidência de que não cometeu a apostasia imperdoável.

As Escrituras afirmam com clareza que Deus não quer que ninguém pereça (2 Pe 3.9; cf. Is 1.18,19; = 55.6,7) e

Declaram que Deus receberá todos que já desfrutaram da graça salvadora, se arrependidos voltarem a Ele (cf. GI 5.4 com 4.19; = 1 Co 5.1-5 com 2 Co 2.5-11; = Lc 15.11-24; = Rm 11.20-23; = Tg 5.19,20; = Ap3.14-20; note o exemplo de Pedro, Mt 16.16: = 26.74,75; = J0 21.15-22).

Bíblia de Estudo Pentecostal

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Um obreiro aprovado diante de Deus

Um obreiro aprovado diante de Deus


II Tm 2: 4,15


Libertação


Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem que se envergonhas, que manej a bem a palavra de verdade lITm 2:15

“Ninguém que milita (luta) se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar aquele que o alistou para a guerra.” II Tm 2:4

O cristão precisa ter uma convicção segura sobre isto, temos um oponente, um adversário, um inimigo.

Ef 6:12 - fala sobre a natureza da guerra do cristão, a igreja é convocada para lutar e vencerem nome de Jesus.

I. O ministério de libertação e a igreja - Mt 16: 18-19

1. Sobre esta pedra - Jesus fala de Si próprio
2. Ponto de apoio- I Pe 2:1-10 - Jesus a pedra viva

3. Fundamento I Co 3:11 - Jesus o fundamento
4. Edificarei- edificar, construir, instituir, intervir.

5. A minha igreja
6. Uma igreja que busca a presença de Deus

7. Uma igreja fiel a liderança de seu pastor.
8. Obreiros que tenham uma só visão, obedecer a palavra.
9. E as portas do inferno não prevalecerão contra ela.


II. A unção sobre a igreja quebusca- Is 61 :1-3


1. Pregar boas novas aos pobres
2. Restaurar os contritos de coração 3. Proclamar liberdade aos cativos
4. Abertura de prisão aos presos

5. Apregoar o ano aceitável do Senbor
6. O dia da vingança do nosso Deus 7. Oleo (unção) de alegria por tristeza
8. Veste de louvor por espírito angustiado

9. Para o propósito
Se chamarão árvores de justiça

Plantação do Senhor, Para a sua Glória


III. O cristão, obreiro como instrumento de Deus II Tm 2:15


1. Deus conta com homens comprometidos com o reino

2. Procura apresentar-te ... A Deus.

3. Apresentar - expor, mostrar. oferecer para ser visto ou recebido.

4. Homens submissos a liderança e visão da igreja.

5. Semear contendas – I Tm 6:3-12

6. O obreiro que não é fiel à sua igreja
Levanta calúnias contra a liderança

Procura envenenar os irmãos com a “sua visão”
Não prospera, não é dizimista ladrão

Vai em outras igrejas fazer correntes.
Obs - Não é aprovado diante de Deus - Não crê na Bíblia.


IV. O diabo age em três princípios


1. Roubar as bênçãos de Deus
2. Matar sua vida espiritual
3. Destruir relacionamentos


V. Jesus ensinava sobre a ação dos demônios


1. Na parábola do semeador
a - Mt 13- rouba a palavra semeada.

2. Na do trigo e dojoio Mt 13:38-39, os filhos do diabo na igreja

3. O próprio Senhor Jesus nos disse que teriarnos que vigiar sobre tamanha ação do diabo contra a igreja.


VI. O que devemos então fazer - Ef 6:10-18


1. A vida de um cristão em guera – II Co 10:3-5

2. Estratégias de guerra
Conhecer as forças do inimigo – I Jo 5:19, - Jo 12:31, - 14:30. - l6:11, - I Pe 5: 8. - Ef 4:17

Conhecer as debilidades do inimigo - Is 14:12, - Ez 28: 14-16, - I Co 10:20-21, sacrifícios

Conhecer as forças do seu Deus e seu exército - O capitão do exército é Jesus- Ef 1:19-23, - Cl 1:15-20, - Fp 2:5-11

Tomeasuaposiçãoparaabataiha - Ef 2:5-7
Tome a sua posição em autoridade - Lc 10:19

Tome a sua proteção - II Sm 22:3, - II Ts 3:3, - Sl.18:2, - 144:2, - 91 Coloque as armaduras de Deus - Ef 6:10-18

a - Capacete da salvação - Sl 66:2 ter a mente protegida pela convicção.

b - Couraça da justiça - para proteger o coração Pv 4:23
c - Cinturão da verdade

d - Calçado com o evangelho da paz Rm 16:20
e - Escudo da fé - para apagar os dardos do inimigo
f- Espada cio Espírito - que corta, desfaz


VII. A batalha do obreiro aprovado


1. Resistir - Tg 4: 7, - I Pe 5: 9
2. Prender ou amarrar o inimigo-Mt 12:29 e 16:19

3. Atacar-lhe com a espada do Espírito, a palavra de Deus.

4. Declare a vitória de Cristo na cruz - 1 Jo 4:4, - Cl 2:15, - 1 Jo 3.8,
Ap 12:11, - Lc 10:19

5. Quebrar maldições, pactos do passado na vida da pessoa.


VIII. É muito importaute que saibamos destas verdades


1. O Senhor Jesus nos deu poder e autoridade contra todo o mau.

2. Jesus tem as chaves da morte e do inferno - Ap 1:18
3. Todo o poder foi dado ao Senhor Jesus - Mt 28:18

3. Jesus nos deu poder para pisar nos demônios - Mt 10:1:
4. No nome de Jesus os demônios se.submetem - Lc 10:17

5. Jesus nos deu poder para pisar em todo o poder do inimigo.

6. Os demônios foram derrotados e envergonhados na cruz do calvário Cl 2:15

7. Em nome de Jesus expulsaremos demônios - Mc 16:17
8. Jesus veio destruir as obras do diabo. - 1 Jo 3:8


IX. Pontos que devemos cuidar.


1. Ignorância - Se ignorarmos que estamos em guerra. não estamos preparados para lutar contra as forças do mal -

2. Medo - Não precisamos temer o diabo - Tg 4:7

3. Arrogância espiritual - apóia-se em si mesmo Ex. Eu faço, eu aconteço

4. Falta de oração pessoal - Quem não ora por si não pode orar pelos outros.

5. Retórica Vazia - Expulsar demônios sem ter vida com Deus


X. Ministrando libertação aos oprimidos e possessos


1. O que é opressão? — influência dominadora externa - base na mente, começa nos pensamentos

a - Ex. Demônios de um pecado

b - Ex. Vontade e desejo de morrer, praticar suicídio - toda a opressão se não for quebrada pode tornar-se possessão,

2. O que é possessão? Demônios total do corpo, pensamentos, vontades-incorporação de um espírito maligno. Doença que não tem cura para a medicina

3. Os espíritos de enfermidade muitas vezes não se manifestam, as vezes sim, muito raros.

Textos bíblicos sobre pessoas endemoniadas
O homem de um espírito imundo - Mt 1:23-26

O endemoniado cego e mudo - Mt 12:22-23
Dois homens possuídos por uma legião - Mt 8:28-34

O mudo endemoniado - Mt 9:32-3 5
A filha de Jairo - Fenícia - Mt 15:22-28

4. Nunca orar pelas pessoas:de olhos fechados

5. Nunca imite estilos televisivos de libertação, nunca bater ou machucar uma pessoa possessa de demónios lembre-se de Ef 12

8. Exerça autoridade - amarre em nome de Jesus e ordene que ponha as mãos para trás. em seguida expulse-o em nome de Jesus.

9. Nunca de maneira alguma entreviste o demônio. Por que? Ele é mentiroso e pai da mentira - J0 8:44

10. Após o demônio ser expulso pregar a salvação

11. Deve ficar um obreiro responsável em ajudar orando e
ensinando as escrituras a pessoa liberta (acompanhamento, discipulado)

Conclusão:


Um texto que todo obreiro deve terem prática em sua vida é Hb 12:14 que diz:

“Buscai a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá ao Senhor.”

1. Ter a paz com todos Com Deus

Com as autoridades espirituais (pastores)
Com os irmãos em Cristo na igreja e com os de fora também.

2 - Santificação - Obediência a palavra Tg 1: 22, busca por Deus, oração, jejum, leitura da palavrae quebrantamento.

Sem a qual ninguém verá o Senhor...

Amém

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

As 12 pedras para serem restauradas em nossa vida

I REIS 18: 30

Para Deus operar em nossas vidas é preciso estar com o altar altíssimo

O altar estando restaurado Deus age

Cada vez que aparece uma barreira em sua vida Deus irá agir a seu favor

Com Deus meus amados, água pega fogo.

As 12 pedras para serem restauradas em nossa vida

1º - Pedra da Humildade

JEREMIAS 1: 6

“Então, disse eu: Ah! Senhor JEOVÁ! Eis que não sei falar; porque sou uma criança.”

2º - Pedra da Renúncia

HEBREUS 11: 24

“Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó.”

3º - Pedra da Gratidão

LUCAS 17: 16

“E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano.”

4º - Pedra da Comunhão

SALMOS 133: 1

“Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!”

5º - Pedra da Fé

DANIEL 3: 17

“Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei.”

6º - Pedra da obediência

GÊNESIS 22: 2

“E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi.”

7º - Pedra da Misericórdia

MATEUS 9: 13ª

“Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não sacrifício.”

8º - Pedra do Perdão

JOÃO 8: 11b

“Nem eu também te condeno; vai-te e não peques mais.”

9º - Pedra da Paz

SALMOS 4: 8

“Em paz também me deitarei e dormirei, porque só tu, SENHOR, me fazes habitar em segurança.”

10º - Pedra da Consciência

I TIMÓTEO 1: 5

“Ora, o fim do mandamento é a caridade de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida.”

11º - Pedra da Esperança

SALMOS 145: 5

“Falarei da magnificência gloriosa da tua majestade e das tuas obras maravilhosas.”

12º - Pedra da Adoração

I CRÔNICAS 16: 29

“Dai ao SENHOR a glória de seu nome; trazei presentes e vinde perante ele; adorai ao SENHOR na beleza da sua santidade.”

Deus quer agir em nossas vidas.

Só depende de cada um de nós

Como está o nosso altar diante de Deus?


Amém


Elaboração:- Ev. Isaias Silva de Jesus


A ESPERANÇA DO CRENTE SEGUNDO A BÍBLIA

A ESPERANÇA DO CRENTE SEGUNDO A BÍBLIA

SI 33.18,19 “Eis que os olhos do SENHOR estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia, para livrar a sua alma da morte e para os conservar vivos na fome”

A ESPERANÇA BÍBLICA DO CRENTE.

A esperança, pela sua própria natureza, diz respeito ao futuro (cf. Rm 8.24,25).

Porém, ela abrange muito mais do que uma simples vontade ou anseio por algo futuro. Esta esperança consiste numa certeza na alma, i.e., uma firme confiança sobre as coisas futuras, porque tais coisas decorrem da revelação e das promessas de Deus. Noutras palavras, a esperança bíblica do crente está intimamente vinculada a uma fé firme (Rm 15.13; Hb 11.1)

E a uma sólida confiança em Deus (Sl 33.21,22).

O salmista expressa claramente este fato mediante um paralelo entre “confiança” e “esperança”: “Não confieis em príncipes nem em filhos de homens, em quem não há salvação. Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no SENHOR, seu Deus” (Sl 146.3,5; cf. Jr 17.7).

Por conseguinte, a esperança firme do crente é uma esperança que “não traz confusão” (Rrn 5.5; cf. SI 22.4,5; Is 49.23);

A esperança, portanto, é uma âncora para o crente através da vida (Hb 6.19,20).

A BASE DA ESPERANÇA DO CRENTE.

O alicerce da esperança segura do crente procede da natureza de Deus, de Jesus Cristo e da Palavra de Deus.

(1) As Escrituras revelam como Deus sempre foi fiel, no passado, ao seu povo. O Salmo 22, por exemplo, revela a luta de Davi numa situação pessoal crítica, que ameaça a sua vida. Todavia, ao meditar nos feitos de Deus no passado ele confia que Deus o livrará: “Em ti confiaram nossos pais; confiaram, e tu os livraste” (22.4).

O poder maravilhoso que o Deus Criador já manifestou em favor do seu povo está exemplificado no êxodo, na conquista de Canaã, nos milagres de Jesus e dos apóstolos, e em casos semelhantes, os quais edificam a nossa confiança no Senhor como nosso Ajudador (cf. 105; 124.8; Hb 13.6; ver Ex 6.7 nota).

Por outro lado, aqueles que não conhecem a Deus não têm em que se firmar para terem esperança (Ef 2.12; 1 Ts 4.13).

(2) A plenitude da revelação do novo concerto em Jesus Cristo acresce mais uma razão para a esperança inabalável em Deus. Para o crente, o Filho de Deus veio para destruir as obras do diabo (1 J0 3.8),

Que é o “deus deste século” (2 Co 4.4; cf. Gl 1.4; Hb 2.14; ver 1 Jo 5.19 nota).

Jesus, ao expulsar demônios durante o seu ministério terreno, demonstrou seu poder sobre Satanás.

Além disso, pela sua morte e ressurreição, Ele esmagou o poder de Satanás (cf. J0 12.3 1)

E demonstrou o poder do reino de Deus. Não é de se estranhar, portanto, o que Pedro exclama a respeito da nossa esperança: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (1 Pe 1.3).

Jesus é, pois, chamado nossa esperança (Cl 1.27; 1 Tm 1.1);

Devemos depositar nEle a nossa esperança, mediante o poder do Espírito Santo (Rm 15.12,13; cf. 1 Pe 1.13; ver Ex 17.11 nota).

(3) A Palavra de Deus é a terceira base da esperança. Deus revelou sua Palavra através dos profetas e apóstolos no passado; Ele os inspirou pelo Espírito Santo para escreverem isentos de erros (2 Tm 3.16; 2 Pe 1.19-21).

Pelo fato de que sua eterna Palavra permanece firme nos céus (Sl 119.89), podemos depositar nossa esperança nessa Palavra (Sl 119.49,74,81,114,147; 130.5; cf. At 26.6; Rm 15.4).

De fato, tudo quanto sabemos a respeito de Deus e de Jesus Cristo vem da revelação infalível das Sagradas Escrituras.

A SUMA ESPERANÇA DO CRENTE.

A suprema esperança e confiança do crente não deve estar em seres humanos (Sl 3316,17; 147.10.11).

Nem em bens materiais, nem em dinheiro (SI 20.7; Mt 6.19-21; Lc 12.13-21; 1 Tm 6.17; ver Nm 18.20 nota),

Antes deve estar em Deus, no seu Filho Jesus e na sua Palavra.

E em que consiste esta esperança?

(1) Temos esperança na graça de Deus e no livramento que Ele nos oferece, nas tribulações desta vida presente (Sl 33.18,19; 42.1-5; 71.1-5,13,14; Jr 17.17,18).

(2) Temos esperança de que chegará o dia em que nossas tribulações cessarão aqui na terra, quando esta não estará mais sujeita à corrupção, e terá lugar a redenção (ressurreição) do nosso corpo (Rm 8.18-25; cf. SI 16.9,10; 2 Pe 3.12; ver At 24:15 nota).

(3) Temos esperança da consumação da nossa salvação (1 Ts 5.8).

(4) Temos a esperança de uma casa eterna nos novos céus (2 Co 5.1-5; 2 Pe 3.13; ver J0 14.2 nota),

Naquela cidade cujo arquiteto e edificador é Deus (Hb 11.10).

(5) Temos a bendita esperança da vinda gloriosa do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo (Tt 2.13),

Quando, então, os crentes serão arrebatados da terra, para o encontro com Ele nos ares (1 Ts 4.13-18 ),

E, quando, então, nós o veremos como Ele é e nos tomaremos semelhantes a Ele (Fp 3.20,2 1; 1 Jo 3.2,3).

(6) Temos a esperança de receber a coroa da justiça (2 Tm 4.8),

De glória (1 Pe 5.4)

E da vida (Ap 2.10).

Finalmente, temos a esperança da vida eterna (Tt 1.2; 3.7);

Da vida garantida a todos que confiam no Senhor Jesus Cristo e o obedecem (Jo 3.16,36; 6.47; 1 J0 5.11-13).

Com promessas tão grandes reservadas àqueles que esperam em Deus e no seu Filho Jesus, Pedro nos conclama: “estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1 Pe 3.15).

Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus (auxiliar)

Bíblia de Estudo Pentecostal