sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A INSPIRAÇÃO E A UTORIDADE DAS ESCRITURAS


A INSPIRAÇÃO E A UTORIDADE DAS ESCRITURAS

2 Tm 3.16,17 “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir para corrigir para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.”

O termo “Escritura”, conforme se encontra em 2 Tm 3.16, refere-se principalmente aos escritos do AT (3.15).

Há evidências, porém, de que escritos do NT já eram considerados Escritura divinamente inspirada por volta do período em que Paulo escreveu 2 Tm (1 Tm 5.18, cita Lc 10.7; 2 Pe 3.15,16);

Para nós, hoje, a Escritura refere-se aos escritos divinamente inspirados tanto do AT quanto do NT, i.e., a Bíblia. São (os escritos) a mensagem original de Deus para á humanidade, e o único testemunho infalível da graça salvífica de Deus para todas as pessoas.

(1) Paulo afirma que toda a Escritura é inspirada por Deus. A palavra “inspirada” (gr. theopneustos) provém de duas palavras gregas: Theos, que significa “Deus”, e pneuo, que significa “respirar”. Sendo assim, “inspirado” significa “respirado por Deus”.

Toda a Escritura,portanto, é respirada por Deus; é a própria vida e Palavra de Deus.

A Bíblia, nas palavras dos seus manuscritos originais, não contém erro; sendo absolutamente verdadeira, fidedigna e infalível.

Esta verdade permanece inabalável, não somente quando a Bíblia trata da salvação, dos valores éticos e da moral, como também está isenta de erro em tudo aquilo que ela trata, inclusive a história e o cosmos (cf. 2 Pe 1.20,21; note também a atitude do salmista para com as Escrituras no Sl 119).

(2) Os escritores do AT estavam conscientes de que o que disseram ao povo e o que escreveram é a Palavra de Deus (ver Dt 18.18; 2 Sm 23.2;). Repetidamente os profetas iniciavam suas mensagens com a expressão: “Assim diz o Senhor”.

(3) Jesus também ensinou que a Escritura é a inspirada Palavra de Deus até em seus mínimos detalhes (Mt 5.18).

Afirmou, também, que tudo quanto Ele disse foi recebido da parte do Pai eé verdadeiro (Jo 5.19,30,31; 7.16; 8.26).
Ele falou da revelação divina ainda futura (i.e., a verdade revelada do restante do NT), da parte do Espírito Santo através do apóstolos (Jo
16.13; cf. 14.16,17; 15.26,27).

(4) Negar a inspiração plenária das Sagradas Escrituras, portanto, é desprezar o testemunho fundamental de Jesus Cristo (Mt 5.18; 15.3-6; Lc 16.17; 24.25-27,44;45; Jo 10.35),

Do Espírito Santo (Jo 15.26; 16.13; 1 Co 2.12-13; 1 Tm 4.1)

E dos apóstolos (3.16;. 2 Pe 1.20,21).

Além disso, limitar ou descartar a sua inerrância é depreciar sua autoridade divina.

(5) Na.sua ação de inspirar os escritores pelo seu Espírito, Deus, sem violar a personalidade deles, agiu neles de tal maneira que escreveram sem erro (3.16; 2 Pe 1.20,21; ver 1 Co 2.12,13 notas).

(6) A inspirada Palavra de Deus é a expressão da sabedoria e do caráter de Deus e pode, portanto, transmitir sabedoria e vida espiritual através da fé em Cristo (Mt 4.4; J0 6.63; 2 Tm 3.15; 1 Pe 2.2).

(7) As Sagradas Escrituras são o testemunho infalível e verdadeiro de Deus, na sua atividade salvífica a favor da humanidade, em Cristo Jesus.

Por isso, as Escrituras são incomparáveis, eternamente completas e incomparavelmente obrigatórias.

Nenhuma palavra de homens ou declarações de instituições religiosas igualam-se à autoridade delas.

(8) Qualquer doutrina, comentário, interpretação, explicação e tradição deve ser julgado e validado.pelas palavras e mensagem das Sagradas Escrituras (ver Dt 13.3 nota;).

(9) As Sagradas Escrituras como a Palavra de Deus devem ser recebidas, cridas e obedecidas como a autoridade suprema em todas as coisas pertencentes à vida e à piedade (Mt 5.17-19; Jo 14.21; 15.10; 2Tm 3.15,16; ver Ex 20.3 nota).

Na igreja, a Bíblia deve ser a autoridade final em todas as questões de ensino, de repreensão, de correção, de doutrina e de instrução na justiça              (2 Tm 3.16,17).
Ninguém pode submeter-se ao senhorio de Cristo sem estar submisso a Deus e à sua Palavra como a autoridade máxima (Jo 8.31,32,37).

(10) Só podemos entender devidamente a Bíblia se estivermos em harmonia como Espírito Santo. E Ele quem abre as nossas mentes para compreendermos o seu sentido, e quem dá testemunho em nosso interior da sua autoridade (ver 1 Co 2.12 nota; ).

 (11) Devemos nos firmar na inspirada Palavra de Deus para vencer o poder do pecado, de Satanás e do mundo em nossas vidas (Mt 4.4; Ef 6.12,17; Tg 1.21).

(12) Todos na igreja devem amar, estimar e proteger as Escrituras como um tesouro, tendo- as como a única verdade de Deus para um mundo perdido e moribundo.

Devemos manter puras as suas doutrinas, observando fielmente os seus ensinos, proclamando a sua mensagem salvífica, confiando-as a homens fiéis, e defendendo-as contra todos que procuram destruir ou distorcer suas verdades eternas (ver Fp 1.16; 2 Tm 1.13,14 notas; 2.2; Jd 3).

Ninguém tem autoridade de acrescentar ou subtrair qualquer coisa da Escritura (ver Dt 4.2 nota; Ap 22.19 nota).

(13) Um fato final a ser observado aqui. A Bíblia é infalível na sua inspiração somente no texto original dos livros que lhe são inerentes.

Logo, sempre que acharmos nas Escrituras alguma coisa que parece errada, ao invés de pressupor que o escritor daquele texto bíblico cometeu um engano, devemos ter em mente três possibilidades no tocante a um tal suposto problema:

(a) as cópias existentes do manuscrito bíblico original podem conter inexatidão;

(b) as traduções atualmente existentes do texto bíblico grego ou hebraico podem conter falhas; ou

(c) a nossa própria compreensão do texto bíblico pode ser incompleta ou incorreta.

Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus (auxiliar)
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados – MS
Bíblia de Estudo Pentecostal


A CHAMADA DE ABRAÃO

A CHAMADA DE ABRAÃO

Gn 12.1-3 “Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.”

A chamada de Abrão (posteriormente chamado Abraão, 17.5), conforme a narrativa de Gênesis 12, dá início a um novo capítulo na revelação do AT sobre o propósito divino de redimir e salvar a raça humana.

A intenção de Deus era que houvesse um homem que o conhecesse e o servisse e guardasse os seus caminhos (ver 18.19 nota).

Dessa família surgiria uma nação escolhida, de pessoas que se separassem das práticas ímpias doutras nações, para fazerem a vontade de Deus. Dessa nação viria Jesus Cristo, o Salvador do mundo, o prometido descendente da mulher (ver 3.15 nota; Gi 3.8,16,18).

Vários princípios importantes podem ser deduzidos da chamada de Abraão.

(1) A chamada de Abraão levou-o a separar-se da sua pátria, do seu povo e dos seus familiares (12.1),

Para tornar-se estrangeiro e peregrino na terra (Hb 11.13).

Em Abraão, Deus estava estabelecendo o princípio importante de que os seus deviam separar-se de tudo quanto possa impedir o propósito divino na vida deles

(2) Deus prometeu a Abraão uma terra, uma grande nação através dos seus descendentes e uma bênção que alcançaria todas as nações da terra (12.2,3).

O NT ensina claramente que a última parte dessa promessa cumpre-se hoje na proclamação missionária do evangelho de Cristo (At 3.25; Gl 3.8).

(3) Além disso, a chamada de Abraão envolvia, não somente uma pátria terrestre, bem como uma celestial.

Sua visão alcançava um lar definitivo não mais na terra, e sim no céu; uma cidade cujo artífice e construtor é o próprio Deus.
A partir de então, Abraão desejava e buscava uma pátria celestial onde habitaria eternamente com Deus em justiça, alegria e paz (Hb 11.9,10,14-16; Ap 21.1-4; 22.1-5).

Até então, ele seria estrangeiro e peregrino na terra (Hb 11.9,13).

(4) A chamada de Abraão continha não somente promessas, como também compromissos.

Deus requeria de Abraão tanto a obediência quanto a dedicação pessoal a Ele como Senhor para que recebesse aquilo que lhe fora prometido. A obediência e a dedicação demandavam:

(a) confiança na palavra de Deus, mesmo quando o cumprimento das promessas parecia humanamente impossível (15.1-6; 18.10- 14),

(b) obediência à ordem de Deus para deixar a sua terra (12.4; Hb 11.8), e

(c) um esforço sincero para viver uma vida de retidão (17.1,2).

(5) A promessa de Deus a Abraão e a sua bênção sobre ele, estendem-se, não somente aos seus descendentes físicos (i.e., os judeus crentes), como também a todos aqueles que com fé genuína (12.3) aceitarem e seguirem a Jesus Cristo, a verdadeira “posteridade” de Abraão (Gl 3.14,16).

Todos os que são da fé como Abraão, são “filhos de Abraão” (Gl 3.7) e são abençoados juntamente com ele (Gl 3.9).

Tornam-se posteridade de Abraão, herdeiros segundo a promessa (Gl 3.29),

O que inclui o receber pela fé “a promessa do Espírito” em Cristo Jesus (ver GI 3.14 nota).

(6) Por Abraão possuir uma fé em Deus, expressa pela obediência, dele se diz que é o principal exemplo da verdadeira fé salvífica (15.6; Riu 4.1-5,16-24; GI 3.6-9; Hb 11.8-19; Tg 2.21-23; ver 15.6 nota).

Biblicamente, qualquer profissão de fé em Jesus Cristo como Salvador que não requer obediência a Ele como Senhor não é a classe de fé que Abraão possuía e, portanto, não é a verdadeira fé salvífica (ver J0 3.36 nota; ).


Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus (auxiliar)
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados – MS
Bíblia de Estudo Pentecostal


quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

O RELACIONAMENTO ENTRE O CRENTE E O MUNDO


O RELACIONAMENTO ENTRE O CRENTE E O MUNDO
1 Jo 2.15,16 - ‘Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.”
Apalavra “mundo”  freqüentemente se refere ao vasto sistema de vida desta era, Tomentado por Satanás e existente à parte de Deus.
Consiste não somente nos prazeres obviamente malignos, imorais e pecaminosos do mondo,
Mas também se refere ao espírito de rebelião que nele age contra Deus,                                       E de resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação.
Isso ocorre em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio de Cristo.
Na pesente era, Satanás emprega as idéias mundanas de moralidade,
Das filosofias, psicologia, desejos, governos, cultura, educação, ciência, arte, medicina, música, sistemas econômicos, diversões,
Comunicação de massa, esporte, agricultura, etc,
Para opor-se a Deus, ao seu povo, e a sua Palavra e aos seus padrões de retidão (Mt 16,26; - 1 Co 2.12; - 3.19;  - Tt 2.12;  - 1 J0 2.15,16;  - Tg 4.4;  -                  Jo 7.7; - 15,18,19;  - 17.14).
Por exemplo, Satanás usa a profissão médica, para defender e promover a matança de seres humanos nascituros;
A agricultura para produzir drogas destuidoras da vida, tais como o álcool e os narcóticos;
A educação, para promover a filosofia impia humanista;
E os meios de comunicação em massa, para destruir os padrões divinos de condulta.
Os crentes devem estar conscientes de que, por trás de todos os empreendimentos ,meramente humanos,
Há um espírito, força ou poder maligno que atoa contra Deus e a sua Palavra. Nalguns casos, essa ação maligna é menos intensa; noutros casos, é mais.
Finalmente o “mundo” também inclui todos os sistemas religiosos originados pelo homem,
Bem como  todas as organizações e igrejas mundanas, ou mornas.
(1) Satanás (ver Mt 4.10, nota sobre Satanás)
É o deus do presente sistema mundano (ver Jo 12.31 nota; 14.30; - 16.11;                  2 Co 4.4; - 5.19).
Ele o controla juntamente com uma hoste de espírito  malignos, seus subordinados (Dn 10.13; - Lc 4.5-7;  - Ef 6.12,13.
2- Satanás tem o mundo organizado em sistemas
Políticos, culturais, econômicos e religioso que são inatamente hostis a Deus eao seu povo (Jo 7.7; - 15.18,19; - 17.14; - Tg 4.4;  - 2.16)
Se recusam a submeter-se à sua verdade, a qual revela a iniqüidade do mundo (Jo 7.7).
3- O mundo e a igreja verdadeira são dois grupos distintos de povo.
O mundo está sob domínio de Satanás (ver J0 12.31);
A igreja pertence exclusivamente a Deus (Ef 5.23,24; - 21.2:)
Por isso, o crente deve separar-se do mundo  Jo 7: 7
4- No mundo, os crentes são forasteiros e peregrinos                                            (Hb 11.13; 1 Pe 2.11).
(a) Não devem pertencer ao mundo (Jo 15.19),
Não se conformar com o mundo (ver Rm 12.2),
Não amar o mundo (2.15), vencer o mondo (5.4).
Odiar a iniqüidade do mundo (ver Hb 1.9),
morrer parao mundo (GL 6.14)
Ser libertos do mundo (Cl 1.13; 011.4).
b) Amar o mundo (c. 2.15) corrompe nossa comunhão com Deus e leva à destruição espiritual.
E impossível amar o mundo e  ao Pai ao mesmo tempo (Mt 6.24; - Lc 16.13; ver Tg 4.4 ).
Amar o mundo significa:- Estar em estreita comunhão com ele e dedicar-se aos seus valores, interesses, caminhos e prazeres.
Significa ter prazer e satisfação naquilo que ofende a Deus e que se opõe a Ele
Note, é claro, que os termos “mundo” e “terra” não são sinônimos; Deus não proibe o amor à terra criada, natureza, às montanhas, às florestas, etc.
5- De acordo com 2.16, três aspectos do mundo pecaminoso são abertamente hostis a Deus:
“A concupiscência da carne”, que inclui os desejos impuros e a busca de prazeres pecamios e a gratificação sensual (1 Co 6.18; - Fp 3.19; - Tg 1.14).
“A concupiscência dos olhos”, que se refere à cobiça ou desejo descontrolado por coisas atraentes aos olhos,
Proibidas por Deus, inclusive o desejo de olhar para o que dá prazer pecaminoso (Ex 220: 17== Rm 7.7),
Nesta era moderna, isso inclui o desejo de divertir-se contemplando pornografia,
Violência, impiedade e imoralidade no teatro, na televisão, no cinema, ou em periódicos (1 3.6; J5 7.21; 2 Sm 11.2; Mt 5.28).
(c) “A soberba da vida”, que significa
O espírito de arrogancia, orgulho e independência auto-suficiente, que não reconhece Deus como Senhor,
Nem a  sua Palavra como autoridade suprema.
Tal pessoa procura exaltar, glorificar e promover  a si mesma, julgando não depender de ninguém (Tg 4.16).
(6) O crente não deve ter comunhão espiritual com aqueles que vivem o sistema iníquo mundo (ver Mt 9.11
Deve reprovar abertamente o pecado deles ( Ef 5.11)
Deve ser sal e luz do mundo para eles (Mt 5.13,14),
Deve amá-los (Jo 3: 16 )
Deve procurar ganhá-los para Cristo (Mc 16.15; - Jd 22,23).
(7) Da parte do mundo, o verdadeiro cristão terá tribulação (Jo 16.33),
Ódio (Jo 15.19), perseguição (Mt 5.10-12)
E sofrimento em geral (Rm 8.22,23; 1 Pe 2.19-21).
Satanás, usando atrações do mundo, faz um esforço incessante para destruir a vida de Deus dentro do cristão (2 Co 11.3;  - l Pe5.8).
(8) O sistema deste mundo é temporário
E será destruído por Deus (Dn 2.34,35,44;  - 2 Ts 10;1 Co 7.31; - 2 Pe 3.10  ; Ap 18.2).

Amém
.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

LIÇÕES BIBLICAS PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2012


LIÇÕES BIBLICAS PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2012


TEMA

A VERDADEIRA PROSPERIDADE - A VIDA CRISTÃ ABUNDANTE


Comentarista = PR. JOSE GONÇALVES

CONSULTOR Doutrinário E Teológico - Antonio Gilberto


01 – O SURGIMENTO DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE

02 – A PROSPERIDADE NO ANTIGO TESTAMENTO

03 – OS FRUTOS DA OBEDIÊNCIA NA VIDA DE ISRAEL

04 – A PROSPERIDADE NO NOVO TESTAMENTO

05 – A BENÇÃOS DE ISRAEL E O QUE CABE A IGREJA

06 – A PROSPERIDADE DOS BEM-ABENTURADOS

07 – TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE

08 – O PERIGO DE QUER BAGANHAR COM DEUS

09 – DÍZIMO E OFERTA

10 – UMA IGREJA VERDADEIRAMENTE PRÓSPERA

11 – COMO ALCANÇAR A VERDADEIRA PROSPERIDADE

12 – O PROPÓSITO DA VERDADEIRA PROSPERIDADE

13 – SOMENTE EM JESUS TEMOS A VERDADEIRA PROSPERIDADE


MEU DESEJO É QUE TODOS TENHAM UM BOM APROVEITAMENTO DESSES ESTUDOS

A TODOS UMA BOA AULA.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

DEUS PROCURA HOMENS QUE..

 
HEBREUS 11: 7

DEUS PROCURA HOMENS QUE..
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1. TENHAM FÉ, COMO NOÉ

Noé construiu uma arca e escapou a um horrendo julgamento.
A fé nos impelirá a fazer algo que será o cumprimento da vontade de Deus a nosso respeito.

Pois nossas missões, que são ímpares para cada um de nós, exigem uma expressão ímpar de fé.
O Novo Testamento também declara que Noé não somente era justo,
Como também pregador da justiça (2 Pedro 2.5). Nisso, ele é exemplo do que os pregadores devem ser.  

2. SEJAM OBEDIENTES, COMO ABRAÃO.

"Pela fé, ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado, sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. - Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar" - Hebreus 11.17-18

A fé e a obediência são inseparáveis entre si,
Assim como também são inseparáveis a incredulidade e a desobediência.
A obediência de Abraão certamente sacrificaria todo o seu bem-estar.
Não fora Deus a fazer a intervenção, o plano teria sido executado.
A fé foi o fator que levou à vitória ela conferiu a Abraão seu melhor momento de obediência.  

3- SEJAM HUMILDES, COMO MOISÉS

"Vá, pois, agora; eu o envio ao faraó para tirar do Egito o meu povo, os israelita Moisés, porém, respondeu a Deus: “Quem sou eu para apresentar-me ao faraó e tirar os israelitas do Egito? Deus afirmou: “Eu estarei com você. Esta é a prova de que sou eu quem o envia: quando você tirar o meu povo do Egito, vocês prestarão cultos a Deus neste monte” - Êxodo 3. 10-12. 

Moisés não era apenas Moisés; ele era o Moisés em quem Deus estava cumprindo o Seu propósito.
Esse é um segredo universal de homens verdadeiramente grandes: 

A HUMILDADE.

Eles são capacitados mediante a presença e o poder divino.
O projeto era de Deus, e não de Moisés. Moisés seria apenas um instrumento.
Naturalmente, suas habilidades naturais e seu conhecimento seriam usados no plano de Deus. 

4. SEJAM VALOROSOS, COMO GIDEÃO

"Então, o Anjo do SENHOR veio e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para salvá-lo dos midianitas. Então, o Anjo do SENHOR lhe apareceu e lhe disse: O SENHOR é contigo, varão valoroso" - Juízes 6.11-12. 

Certamente, o “SENHOR” (verso 14), e o “anjo do SENHOR” (verso 12), são a mesma pessoa aqui neste caso.
Os teólogos chamam essa forma de manifestação divina, de “teofania”, i.e., uma manifestação de Deus em forma física.
Todos que, como Gideão, procuram com toda dedicação servir a Deus.
Terão a presença atuante e dinâmica de Deus com eles. 

5. SEJAM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS, COMO DAVI.

“... O SENHOR não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o SENHOR vê o coração”... Então o SENHOR disse a Samuel: “É este! Levante-se e unja-o”. - Samuel apanhou o chifre cheio de óleo e o ungiu na presença de seus irmãos, e, a partir daquele dia, o Espírito do SENHOR apoderou-se de Davi. “E Samuel voltou para Ramá” - I Samuel 16.7b, 12b e 13.

“... o Senhor vê o coração...” O homem vê a aparência de uma pessoa ou coisa,
E assim faz julgamentos precipitados. Mas Deus vê a realidade do homem ou coisa,

Os homens são facilmente enganados e atos tolos ocorrem por causa de decepções.
Samuel não deveria olhar para a aparência infantil de Davi, mas deveria ungí-lo para ser o próximo rei de Israel,

Em cumprimento à vontade soberana de Deus, por tudo aquilo que Deus viu naquele menino e dele se agradou.
 Deus multiplicou a capacidade de Davi
Aumentou-se-lhe a inteligência e a perspicácia o Espírito do Senhor apoderou-se de sua vida
 “Foi que o jovem pastor cresceu para tornar-se um herói, um estadista, um erudito, um sábio, um rei de profunda visão”. 

6. SEJAM ÍNTEGROS, COMO JÓ.

"Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal" - Jó 1.1.
Nunca darei razão a vocês! Minha integridade não negará jamais, até a morte.  - Manterei minha retidão, e nunca a deixarei; enquanto eu viver, a minha consciência não me repreenderá - Jó 27.5-6.

O temor de Deus e o desviar-se do mal são o fundamento da vida irrepreensível e da retidão de Jó.

“Sincero” refere-se à integridade moral de Jó e à sua sincera dedicação a Deus.

“Reto” denota retidão nas palavras, nos pensamentos e atos.
Esta declaração da retidão de Jó é reafirmada pelo próprio Deus no Capítulo 1.8 e no 2.3.

Onde, claramente, se vê que Deus, pela sua graça, pode redimir os seres humanos caídos,
 E torná-los genuinamente bons, retos e vitoriosos sobre o pecado. 

7. PREGUEM E SOFRAM PELO NOME DE JESUS, COMO PAULO.

"Mas o Senhor disse a Ananias: “Vá”! Este homem é meu instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e seus reis, e perante o povo de Israel.  -  Mostrarei a ele o quanto deve sofrer pelo meu nome”.  - Então Ananias foi, entrou na casa, pôs as mãos sobre Saulo e disse:
“Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que lhe apareceu no caminho por onde você vinha, enviou-me para que você volte a ver e seja cheio do Espírito Santo” - Atos  9. 15 a 17. (NVI)

“... instrumento escolhido...” “Um vaso escolhido, selecionado.
O Senhor Jesus escolheu a Saulo, antes deste ter escolhido ao Senhor Jesus.
E o próprio Paulo, já apóstolo, sentia-se ser um vaso de barro indigno de encerrar tão grande tesouro (ver II Coríntios 4. 7).

Mas também uma chamada para sofrer por amor a Cristo.
Paulo foi informado desde o início que ele sofreria muito pela causa de Cristo.
No reino de Cristo, sofrer por amor a Ele é um sinal do mais alto favor de Deus (Mateus 5. 11, 12; Romanos 8. 17; II Timóteo 2. 3). 

AMÉM!