quinta-feira, 28 de julho de 2011

A GRANDE TRIBULAÇAO

A GRANDE TRIBULAÇAO

Mt 24.21: “Porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais.

Começando com 24.15, Jesus trata de sinais especiais que ocorrerão durante a grande tribulação (as expressões “grande aflição”, de 24.21, e “grande tribulação”, de Ap 7.14, são idênticas no grego). Tais sinais indicam que o fim dos tempos está muito próximo (24.15-29). São sinais conducentes à, e indicadores da volta de Cristo à terra, depois da tribulação (24.30,31; cf.Ap 19.11—20.4).

O maior desses sinais é “a abominação da desolação” (24.15), um fato específico e visível, que adverte os fiéis Vivos durante a grande tribulação de que a vinda de Cristo à terra está prestes a ocorrer. Esse sinal-evento, visível, relaciona-se primeiramente com a profanação do templo judaico daqueles dias em Jerusalém, pelo Anticristo (ver Dn 9.27 nota; 1 Jo 2.18; o Anticristo, também chamado o homem do pecado colocará uma imagem dele mesmo no templo de Deus, declarando ser ele mesmo Deus (2 Ts 2.3,4; Ap 13.14,15). Seguem-Se fatos salientes a respeito desse evento crítico.

(1) A “abominação da desolação” marcará o início da etapa final da tribulação, que culmina com a volta de Cristo à terra e o julgamento dos ímpios em Armagedom (24.21 ,29,30; ver Dn 9.27;Ap 19.11-21).

(2) Se os santos da tribulação atentarem para o fator tempo desse evento (“Quando, pois, virdes”, 24.15), poderão saber com bastante aproximação quando terminará atribulação, época em que Cristo voltará à terra (ver 24.33 nota), o decurso de tempo entre esse evento e o fim dos tempos é mencionado quatro vezes nas Escrituras como sendo três anos e meio ou 1260 dias (ver Dn 9.25-27; Ap 11.1,2; 12.6; 13.5-7).

Por causa da grande expectativa da volta de Cristo (24.33), OS santos daqueles dias devem acautelar-se quanto a informes afirmando que Cristo já voltou. Tais informes serão falsos (24.23-26). A “vinda do Filho do homem” depois da tribulação será visível e conhecida de todos os que viverem no mundo (24.27-30; Ap 1.7).

Outro sinal que ocorrerá, então, será o dos falsos profetas que, a serviço de Satanás, farão “grandes sinais e prodígios” (24.24).

(1) Jesus admoesta a todos os crentes a estarem especialmente alerta para discernir esses profetas, mestres e pregadores que se declaram cristãos sendo falsos, porém apesar disso, operam milagres, curas, sinais e maravilhas e que demonstram ter grande sucesso nos seus ministérios.
 Ao mesmo tempo, torcerão e rejeitarão a verdade da Palavra de Deus (ver 7.22 nota; 01 1.9 nota ).

(2) Noutra parte, as Escrituras admoestam os crentes a sempre testarem o espírito que atua nos mestres, líderes e pregadores (ver 1 Jo 4.1 nota). Deus permite o engano acompanhado de milagres, a fim de testar os crentes no tocante ao seu amor por Ele e sua lealdade àS Sagradas Escrituras (Dt 13.3). Serão dias difíceis, pois Jesus declara em 24.24, que naqueles últimos tempos o engano religioso será tão generalizado que será difícil até mesmo para “os escolhidos” (i.e., os crentes dedicados discernem entre a verdade e o erro (ver 1 Tm 4.16 nota; Tg 1.21 nota ).

(3) Quem entre o povo de Deus não amar a verdade será enganado. Não terá mais oportunidade de crer na verdade do evangelho, depois do surgimento do Anticristo (ver 2 Ts 2.11 nota). Finalmente, a “grande tribulação” será um período específico de terrível sofrimento e tribulação para todos que viverem na terra. Observe:

(1) Será de âmbito mundial (ver Ap 3.10 nota).

(2) Será o pior tempo de aflição e angústia que já ocorreu na história da humanidade (Dn 12.1; Mt 24.21).

(3) Será um tempo terrível de sofrimento para os judeus (Jr 30.5-7).

(4) O período será controlado pelo “homem do pecado” (i.e., o Anticristo; cf. Dn 9.27; Ap 13.12).

(5) Os fiéis da igreja de Cristo recebem a promessa de livramento e “escape” dos tempos da tribulação (ver Le 21.36 nota; 1 Ts 5.8-10; Ap 3.10 nota).

(6) Durante o período da tribulação, muitos entre os judeus e gentios crerão em Jesus Cristo e serão salvos (Dt 4.30,31; Os 5.15; Ap 7.9-17; 14.6,7).

(7) Será um tempo de grande sofrimento e de perseguição pavorosa para todos quantos permanecerem fiéis a Deus (Ap 12.17; 13.15).

(8) Será um tempo de ira de Deus e de juízo seu contra os ímpios (1 Ts 5.1-11; Ap 6.16,17).

(9) A declaração de Jesus de que aqueles dias serão abreviados (24.22) não pressupõe a redução dos três anos e meio, ou 1260 dias preditos. Pelo contrário, parece indicar que o período é tão terrível que se não fosse de curta duração a totalidade da raça humana seria destruída.

(10) A grande tribulação terminará quando vier Jesus Cristo em glória, com sua noiva (Ap 19.7,8,14), para efetuar o livramento dos fiéis remanescentes e o juízo e destruição dos ímpios (Ez 20.34-38; Mt 24.29-31; Lc 19.11-27; Ap 19.11-21).

(11) Não devemos confundir essa fase da vinda de Jesus, no fim da grande tribulação, com a sua descida imprevista do céu, em 24.42-44 (ver notas sobre estes versículos, que tratam da vinda de Jesus, na sua fase do arrebatamento dos crentes), a qual ocorrerá num momento diferente do da sua volta final, no fim da tribulação.

(12) O trecho principal das Escrituras que descreve a totalidade da tribulação de sete anos de duração é encontrado em Ap 6—18.

Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados – MS
Bíblia de Estudo Pentecostal


segunda-feira, 11 de julho de 2011

O PADRÃO DIVINO DA IGREJA


O PADRÃO DIVINO DA IGREJA

II Timóteo 1: 13

INTRODUÇÃO: A Igreja é a porta aberta para o “jantar” com Deus e o impedimento absoluto para a realização mundana.

I-                  A IGREJA DE CRISTO

Atos 2. 1- 4

1 - A Igreja é um organismo espiritual preparado por Deus. I Pedro 2: 9 - 10

2- Ninguém pode ser de Deus sem pertencer à Sua Igreja na Terra. João 11: 48-52; Atos 2: 47; Mateus 18: 20

3-  Aquele que pertence a Igreja se dispõe a cumprir as normas estabelecidas para ela. I Coríntios 11: 23; Atos 2: 42; Mateus 6. 17

II - A IGREJA DE CRISTO TEM UM PADRÃO A SEGUIR E UMA FINALIDADE A CUMPRIR

I Timóteo 3. 15 - Marcos 16. 15,16

1-  A Igreja é a plataforma da manifestação de Deus na Terra. Êxodo 25: 8;                    I Coríntios 3: 16- 17

2- A igreja é forma neo-testamentária da união entre os crentes. Gálatas 13: 27-8; Efésios 2: 19; Romanos 12: 5

3- A Igreja é o órgão pelo qual Deus quer operar entre os homens.                                II Coríntios 7: 14-16; Efésios 1: 22-23.

II-               O ESPÍRITO SANTO FAZ COM QUE O PADRÃO DIVINO SEJA TOTALMENTE ALCANÇADO PELA IGREJA.

João 16: 13; II Coríntios 3: 8

1 - Deus confirma a operação de uma Igreja que lhe obedece. Êxodo 40: 34-36; Isaias 26: 12; I Coríntios 3. 7

2- A Igreja não pode ser uma organização segundo a vontade dos homens.  Atos 20: 29-30; Romanos 16: 17-18; Colossenses 2: 18-23

3- Existem igrejas que o Pai celestial não plantou e serão destruídas. Mateus 5: 13;  II Timóteo 3: 9; Gálatas 12: 2; Filipenses 2: 16

4- A Igreja de Cristo é uma igreja atual conservando as veredas antigas. Isaias 25: 1;  Jeremias 6. 16

CONCLUSÃO: Assim com o Senhor da Igreja é O mesmo - (Hebreus 13. 8) e não mudará (Malaquias 3: 6 ) também a Sua palavra permanece- (Mateus 24: 35) e o padrão dos tempos primitivos tem hoje plena atualidade.



AMÉM