segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
O MARAVILHOSO PERDÃO DE DEUS
O
MARAVILHOSO PERDÃO DE DEUS
SALMOS
25: 11
I. Quatro razões
porque Deus perdoa
1.
Sua natureza divina
A.
Deus perdoador. Daniel 9: 17-19
B.
À Deus pertence. Daniel 9: 9
2.
Seu infinito amor
A.
Eu pago por amor de mim. Isaias 43: 25
3.
Nome de Jesus. I João 2: 12
4.
Nossa incapacidade. Salmos 103: 14
II. Quatro
classes de pessoas que Deus quer perdoar
1.
Os que se arrependem. Isaias 5: 7
2.
Os que se convertem. Atos 3: 19
3.
Os que se humilham. II Crônicas 7: 14
4.
Os que o invocam. Salmos 86: 5
III. Quatro leis
do perdão
1.
Pecado perdoado não existe mais. Deus esquece, lança não se acha Hebreus 8: 12
2.
Todo perdão é integral. Salmos 103: 3
3.
Só Deus pode perdoar pecados
4.
Só existe perdão na terra Mateus 9: 6
Amém
O CORAÇÃO
O CORAÇÃO
Pv 4.23 - “Sobre tudo o que se deve
guardai; guarda o coração porque dele procedem as saidas da vida”
DEFINIÇÃO DE CORAÇÃO
O povo da atualidade geralmente considera que o cerebro e
o centro diretor da atividade humana.
A Bíblia, no entanto, refere-se ao coração como esse
centro; “dele procedem as saídas da vida” (4.23; cf. Lc 6.45).
Biblicamente, o coração pode sér considerado como algo
que abarca a totalidade do nosso intelecto, emoção e volição (ver Mc 7.20-23 ).
(1) O coração é o centro do intelecto
As pessoas sabem as coisas em seus corações (Dt 8 5)
No coração (1 Sm 1.12,13), meditam no coração (SI 19.14),
Escondem a Palavra de Deus no coração (Sl 119.11),
Maquinam males no coração (SI 140.2),
Guardam as palavras da sabedoria no coração (4.21),
Pensam no coração (Mc 2.8),
Duvidam no coração (Mc 11.23),
Conferem as coisas no coração (Lc 2 19)
Creem no coração (Rm 10 9)
E cantam no coração ( Ef 5 19)
Todas essas ações do coração são primordialmeate-fatos a
envolver a mente
( 2 ) O coração é o centro das emoções.
A Bíblia fala a respeito do coração alegre (Êx 4.14),
Do coração amoroso (Dt 6.5),
Do coração medroso (Js 5.1), Do
coração corajoso (SI 27.14),
Do coração arrependido ( Sl 51.17), Do
coração ansioso (12.25),
Do coração irado (19.3), Do
coração avivado (Is 57.15),
Do coração angustiado (Jr 4.19; - Rm 9.2), Do
coração gozoso (Jr 15.16),
Do coração pesaroso
(Lm 2: 18) Do coracão
humilde (Mt 11 29)
Do coração ardente pela Palavra do Senhor (Lc 24 32) E do
coração perturbado (Jo 14 1)
Todas essas atitndes do coração são antes de tudo de
natureza emocional
(3-) Por fim, o coração é o centro da vontade humana.
Lemos nas Escrituras a respeito do coração endurecido que
se recusa a fazer o que Deus ordena (Ex 4.21)-
Do coração submisso a Deus
(Js 24.23), Do coração que decide fazer
algo para Deus (2 Cr 6.7),
Do coração que se dedica a buscar o Senhor (1 Cr22.19), Do
coração que deseja receber as bênçãos do Senhor (SI 21.1-3),
Do coração inclinado aos estatutos de Deus (SI 119.36) E
do coração que deseja fazer algo pelos outros (Rm 10.1).
Todas essas atividades ocorrem na vontade humana.
A NATUREZA DO CORAÇÃO DISTANTE DE DEUS.
Quando Adão e Eva deram ouvidos à tentação da
serpente
Para que comessem da árvore do conhecimento do bem e do mal,
Sua decisão afetou horrivelmente o coração humano, O qual ficou repleto de maldade.
Desde então, segundo o testemunho de Jeremias:
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e
perverso; quem o conhecerá?” ( Jr 17.9).
Jesus confirmou a descrição de Jerernias,
Quando disse que o que contamina uma pessoa diante de
Deus não é o descumprimento de uma lei cerimonial,
Mas, sim, a obediência às inclinações malignas alojadas
no coração tais como
“os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os
homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a
inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura” (Mc 7.21,22).
Jesus expôs a gravidade do pecado no coração ao declarar
que o pecado da ira é igual ao assassinato (Mt 5.21,22),
E que o pecado da concupiscência é tão grave como o
próprio adulttrio
(Mt 5.27,28; ver Ex 20.14 ; - Mt 5.28 ).
Um coração entregue à prática da iniqüidade corre o grave
risco de tomar-se endurecido.
Quem se recusa continuamente a ouvir a palavra de Deus e
a obedecer ao que Deus ordena e,
Em vez disso, segue os desejos pecaminosos do seu
coração,
Verá que, depois, Deus endurecerá seu coração de tal modo
que se tomará insensível para com a Palavra de Deus e os apelos do Espírito
Santo(ver Ex 7.3 ; - Hb 3.8 ).
O principal exemplo bíblico desse fato é o coração de
Faraó, na ocasião do êxodo (ver Ex 7.3,13,22,23; - Ex 8.15,32; - Ex 9.12; - Ex 10.1; - Ex 11.10; - Ex 14.17).
Paulo viu o mesmo princípio geral em ação na sociedade
ímpia da presente era ( Rm 1.24,26,28)
E predisse que também ocorreria o mesmo fato nos dias do
anticristo (2 Ts 2.11,12).
O livro aos Hebreus contém muitas advertências ao crente,
Para que não endureça o seu coração ( Hb 3.8-12;)
Todo aquele que persis tir na rejeição da Palavra de
Deus, terá por fim um coração endurecido.
O CORAÇÃO REGENERADO.
A solução de Deus para o coração pecaminoso é a
regeneração, Que tem lugar em
todo aquele que se arrepende dos seus pecados,
Volta-se para Deus. e pela fé acéita a Jesus como seu
Salvador e Senhor pessoal.
(1) A regeneração
está ligada ao coração.
Aquele que, de todo o coração, se arrepende e confessa
que Jesus é Senhor (Rm 10.9),
Nasce de novo e recebe da parte de Deus um coração novo (
SI 51.10; - Ex 11.19).
(2) No coração daquele que experimenta o nascimento
espiritual,
Deus cria o desejo de ama-lo e de obedecê-lo
Repetidas vezes, Deüs realça diante do seu povo a
necessidade do amor que provém do coração
(ver Dt 4.29 ; - Dt 6.6 ).
Tal amor e dedicação a Deus não podem estar separados da
obediência à sua lei ( SI 119.34, - 69,112).
Jesus ensinou que o amor a Deus, de todo o coração,
juntamente como amor ao próximo, resume toda a lei de Deus (Mt 22.37-40).
(3) O amor de todo o coração é o elemento essencial a uma
vida de obediência.
Repetidas vezes, o povo dê Deus, no passado,
Procurou substituir o verdadeiro amor do coração pêla
observação de formalidades religiosas exteriores
(tais como festas, ofertas e sacrifícios; ( Is 1.10-17; - Nm 5.21-26; - Dt 10.12 ).
A observência exterior sem o desejo interior de servir a
Deus é hipocrisia,
E foi severamente condenada por nosso Senhor ( Mt
23.13-28; - Lc 21.1-).
(4) Muitos outros fatos espirituais têm lugar no
coração-da pessoa regenerada.
Ela louva a Deus de todo o coração (Sl 9.1),
Medita no coração (Sl 19.14),
Clama a Deus do coração (SI 84.2),
Busca
a Deus de todo o coração (SI 119.2,10),
Oculta a Palavra de Deus no seu coraçãó (Sl 119.11; - Dt 6.6 ), Confia
no Senhor de todo o coração (Sl 3.5, - 37; 5 ),
Experimenta o-amor de Deus derramado em seu coração (Rm 5.5) E canta a Deus no seu
coração (Ef 5.19; - Cl 3,16).
Amém
MANIFESTAÇÕES DA ADORAÇÃO CRISTÃ
MANIFESTAÇÕES DA ADORAÇÃO CRISTÃ
(1) Dois princípios-chaves norteiam a adoração cristã.
(a) A verdadeira adoração é a prestada em espírito
e verdade (ver Jo 4.23 ),
A adoração deve ser oferecida à altura da revelação que Deus fez de si mesmo
no Filho (ver J0 14.6).
Por sua vez, ela envolve o espírito humano, e não apenas
a mente,
E também como as manifestações do Espírito 1 (1 Co
12.7-12).
(b) A prática da adoração crista deve corresponder ao
padrão do NT para a igreja (ver At
7.44).
Os crentes atuais devem desejar, buscar e esperar, como
norma para a igreja,
Todos os elementos constantes da prática da adoração
vista no NT devemos por em pratica.
(2) O fato marcante da adoração no AT era o sistema
sacrificial (ver Nm 28,29).
Uma vez o sacrifício de Cristo na cruz cumpriu esse
sistema,
Já não há mais qualquer necessidade derramamento de sangue como parte do culto
cristão (ver Hb 9: 1—10.18).
Através da ordenança da Ceia do Senhor, a igreja do NT
comemorava continuamente o sacrifício de Cristo,
Eleluado de uma vez por todas (1 Co 11.23-26).
Além disso, a exortação que tem a igreja é oferecer
“sempre. por ele, a Deus sacrifício de louvor,
Isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hb 13.15),
E a oferecer nossos corpos como “sacrifício vivo, santo e
agradvel a Deus” (Rm 12.1 nota).
3- Louvar a Deus é essencial à adoração cristã.
O louvor era um elemento-chave na adoracão de lsrael a
Deus ( SI 100.4; 106.1; 111.1; 113.1; 117),
Bem como na adoração cristã primitiva (AT 2.46,47; 16.25;
Rm 15.10,11; flb 2.12; 22).
(4) Uma maneira autêntica de louvar a Deus é cantar
salmos, hinos e cânticos éspirituais.
O AT. está repleto de exortações sobre como cantar ao
Senhor ( 1 Cr 16.23; SL 95.1; 96.1,2;
Na ocasião do nascimento de Jesus, a totalidade das
hostes celestiais irrompeu num cântico de louvor (Lc 2.13,14),
E a igreja do NT era um povo que cantava (I Co 14.15; Ef 5.19; Cl 3.16; Tg 5.13).
Os cânticos dos cristãos eram cantados, ou com a mente.
Num idioma humano conhecido) ou com o espírito (i.e., em
línguas; ver 1 Co 14.15).
Em nenhuma circunstância os cânticos eram executados como
passa tempo.
5- Outro elemento importante na adoração é buscar a face de
Deus em oração.
Os santos do AT
comunicava-sen constantemente com Deus através da oração ( Gn 20.17;
Nm 11.2; 2 Sm 7.27; Dn 9.3-19; cf. Tg
5.17,18).
Os apóstolos oravam constantemente depois de Jesus
subir ao céu (At 1.14),
E a oração tornou-se parte regular da adoração cristã
coletiva (At 2.42; 20.36; 1 Ts 5.17;
Essas orações eram, as vezes, por eles mesmos (AI
4.24-30);
Outras vezes eram orações intercessórias por outras
pessoas ( At 12.5; Rm 15.30-32; Ef 6.18).
Em todo tempo a oração do crente deve ser ompanhada de
ações de graças a Deus (Ef 5.20; Fp 4.6;
Cl 3.15,17; 1 Ts 5.17,18).
Como o cantico, o orar podia ser feito em idioma humano
conhecido, ou em línguas (1 Co 14.13-15).
6- A confissão de pecados era sabidamente parte
importante da adoração no AT.
Deus estalecera o
Dia da Expiação para os israelitas como uma ocasião para a confissão nacional
de pecados..
Salomão, na sua
oração de dedicação do templo, reconheceu a importância da confissão (1 Rs
8.30-36).
Quando Esdras e
Neeinias verificaram até que ponto o povo de Deus se afastara da sua lei,
Dirigiram toda a nação de Judá numa contrita oração
pública de confissão
(cap. 9).
Assim, também, na oração do Pai nosso, Jesus ensina os crentes a pedirem
perdão dos pecados (Mt 6.12).
Tiago ensina os crentes a confessar seus pecados uns aos
outros (Tg 5.16);
Através da confissão sincera, recebemos a certeza do
gracioso perdão divino (1
Jo 1.9).
7- A adoração deve
também incluir a leitura em conjunto das Escrituras e a sua fiel exposição
Nos tempos do AT, Deus ordenou que, cada sétimo ano, na
festa dos Taberoáculos,
todos israelitas se reunissem para a leitura pública da
lei de Moisés (Dt 31.9-13).
O exemplo mais patente
desse elemento do culto no AT, surgiu no tempo de Esdras e Neemias (8.1-12).
Leitura das Escrituras passou a ser uma parte regular do
culto da sinagoga no sábado (ver ‘1.16-19; At 13.15)
Semelhantemente, quando os crentes do NT reuniam-se para
o culto, também ouviam a leitura da Palavra de Deus (1 Tm 4,13; cf. Cl 4.16; 1
Ts 5.27)
juntamente com ensinamento, pregação e exortação baseados nela (1 Tm
4.13; 2 Tm 4.2; cf. At 19.8-10;
8- Sempre quando o povo de Deus se reunia na Casa do
Senhor’,
Todos deviam trazer seus dizimos e ofertas (Si 96.8; Ml
3.10).
Semelhantemente,
Paulo escreveu aos cristãos de Corinto,
no tocante à coleta em favor da igreja de Jerusalém:
no tocante à coleta em favor da igreja de Jerusalém:
No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte
o que puder ajuntar,
Conforme a sua prosperidade” (1 Co 16.2).
A verdadeira
adoração a Deus deve, portanto ensejar uma oportunidade para
apresentarmos ao Senhor os nossos dízimos e ofertas.
9- Algo singular no culto da igreja do NT era a atuação
do Espírito Santo e das suas manifesões.
Entre essas manifestações do Espírito na congregação do
Senhor havia a palavra da sabedoria.
A palavra do conhecimento, manifestações especiais de fé,
dons de curas,
Poderes miraculosos, profecia, discernimento de
espíritos, falarem línguas e a interpretação de ( I
Co 12.7-10).
O caráter carismático do culto cristão primitivo vem,
também descrito cartas de Paulo:
“Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem
doutrina, revelação, tem língua, tem interpretação” (1 Co 14.26).
Na primeira epístola aos Corintios Paulo expõe princípios
normativos da adoração deles (ver 1 Co 14.1-33).
O principio dominante para o exercício de qualquer
dom do Espírito Santo
Durante o culto é o fortalecimento e a edificação da
congregação inteira (1 Co 12.7; 14.26;
(10)
10- O outro elemento excepcional na adoração segundo o NT
era a prática das ordenanças o batismo e a Ceia do Senhor.
A Ceia do Senhor (ou o “partir do pão”, ver At 2.42)
Que era observada diariamente entre os crentes logo
depois do Pentecostes (At 2.46,41 )
Posteriormente, pelo menos uma vez por semana (At 20.7,11).
O batismo conforme a ordem de Cristo (Mt 28.19,20)
Ocorria sempre que havia
conversões e novas pessoas ingressas na igreja
(At 2.41; 8.12: 9.18; 10.48; 16.30-33; 19,t 5).
Amém
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