sábado, 7 de julho de 2012

A ENFERMIDADE NA VIDA DO CRENTE


A ENFERMIDADE NA VIDA DO CRENTE

TEXTO ÁUREO = O Senhor o assiste no leito da enfermidade; na doença, tu lhe afofas a cama ( Sl 41: 03 )

VERDADE PRÁTICA = Deus nem sempre cura as nossas enfermidades, mas concede-nos forças para que, mesmo n leito de dor, continuemos a glorificar o seu nome.

LEITURA BIBLICA = Isaias 38: 01-08

INTRODUÇÃO

O mundo pós-moderno é testemunha ocular do avanço da ciência e da medicina. A indústria farmacêutica tem desenvolvido remédios capazes de combater várias enfermidades. Todavia, a falta de saúde tem sido um fato da vida desde a queda do homem no Éden. Logo, se não houvesse pecado, não haveria enfermidade.
A ORIGEM DAS ENFERMIDADES

1. A natureza pecaminosa do homem. Uma das trágicas conseqüências do pecado foi o surgimento das enfermidades. A primeira vez que a Bíblia menciona a palavra dor, relaciona-a ao pecado (Gn 3.16, 17). A queda levou o homem a ter o corpo sujeito às enfermidades e à morte física (Gn 3.14-19).

A primeira enfermidade foi de ordem emocional. A Bíblia sustenta que Adão e Eva, ao pecarem, sentiram medo (Gn 3.8-10). Depois, certamente sobrevieram-lhes as demais seqüelas emocionais, psicológicas e físicas. É do pecado, como estado e como ato que procedem todas as doenças

2. A corrupção do gênero humano. À medida que o pecado crescia no mundo, diminuía a duração da vida humana na terra. No início da criação, o homem vivia centenas de anos (Gn 5.1-27), mas com a multiplicação da iniquidade, Deus limitou-lhe a vida a 120 anos (Gn 6.3,5-7;11,12). Mais tarde, na dispensação da Lei, a média da vida humana decresceu para 70 anos (Sl 90.10).

3. A desobediência ao Senhor. Deus prometeu ao povo de Israel abençoá-lo grandemente, caso obedecessem à sua voz (Dt 28.1-13). Em contrapartida, se desobedecessem, levariam sobre si as maldições proferidas no Monte Ebal (Dt 27.11-26), entre as quais todos os tipos de enfermidades

2. As doenças naturais. Nosso corpo é matéria, e forçosamente é submetido ao processo de degeneração, incluindo as deficiências físicas que dão origem às enfermidades e doenças. Vemos isso no caso de Timóteo (1 Tm 5.23), Dorcas (At 9.36, 37), Lázaro (Jo 11.3) etc.
Embora as pessoas espirituais estejam menos sujeitas às enfermidades que as ímpias, finalmente todas adoecem e acabam por morrer. É uma regra sem exceção (Hb 9.27). O processo de envelhecimento é gradual e não pára.

3. Possessão demoníaca. Conforme a Bíblia, algumas enfermidades são de origem maligna. Exemplos: a mulher encurvada (Lc 13.11), o mudo e surdo (Mc 9.20-22) etc. Nestes casos, os demônios atormentam as pessoas, causando-lhes grandes danos físicos (Mt 4.24; 8.16; 17.14-16). Contra um verdadeiro cristão, o diabo nada poderá fazer, pois somos templo de Deus (2 Co 6.16). E, pela fé, o Senhor Jesus apaga as setas inflamadas do maligno (Ef 6.10-16).

4. Provação. Como a que ocorreu, sob permissão divina, com Jó. Ele era um homem “sincero, reto, temente a Deus, e desviava-se do mal” (Já 1.1), e não “havia na terra homem semelhante a ele” (Jó 1.8; 2.3). Nesta provação, Jó perdeu, além dos bens e dos filhos (Jó 1.12- 19), a saúde (Jó 2.7). Porém, permaneceu fiel a Deus em tudo (Jó 1.20, 22), recebendo de volta a saúde, bens e outros filhos (Jó 42.7-17). Deus sempre nos prova com finalidades específicas, visando o nosso bem (Rm 8.18; Dt 8.16).

5. Participação indigna na ceia. Algumas pessoas ficam enfermas por não discernirem o corpo de Jesus no ato da Santa Ceia (1 Co 11.29, 30).

6. Para manifestar a glória divina. A cura divina tem tripla finalidade: 1) demonstrar o poder de  Deus (Lc 5.23, 24); 2) confirmar o amor e a compaixão de Deus pelas almas (Mt 9.36; Mc 1.41); 3) e, principalmente, manifestar a glória divina (Jo 9.1-7).

7. Outras causas. Hereditariedade - doenças que passam de pais para filhos, negligência sanitária, epidemias, excesso de trabalho e barulho, preocupações, drogas, alimentação incorreta, depressão etc.

A PROLIFERAÇÃO DAS DOENÇAS FÍSICAS

 Vivemos em um mundo bastante enfermo. Há doenças que são originárias exclusivamente da obstinada desobediência: “Porque o que semeia na sua carne da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna” (Cl 6.8). Apesar do notável avanço da ciência, há determinados tipos de doenças que continuam ceifando milhares de vidas. Vejamos:

1. Infarto. O infarto do miocárdio mata cerca de 350.000 pessoas por ano no Brasil. Dentre as causas que provocam este mal destacam-se o estresse e os maus hábitos alimentares.

2. Câncer. Continua sendo uma das enfermidades mais temidas e devastadoras do mundo. Atinge a qualquer pessoa indistintamente, inclusive os crentes. É preciso orar e ensinar, com base na Palavra de Deus, sobre a cura divina, mudança de hábitos e estilo de vida.

3. Acidente Vascular Cerebral (AVC). É a terceira causa de mortes no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Infelizmente, muitos servos de Deus têm sido vítimas desse terrível mal.

AS DOENÇAS NA VIDA MODERNA = DEPRESSÃO

Conceito. O Dicionário Aurélio diz que depressão é o “ato de deprimir-se; abatimento moral ou físico; letargia”. No dicionário Webster, lemos que depressão é “a sensação de sentir-se deprimido; desalento: redução da vitalidade funcional; estado anormal de inércia e emoção desagradável”.
A depressão tem sido decididamente considerada como “o sintoma psiquiátrico mais comum”, encontrado tanto em caráter temporário “na pessoa normal que passou por uma grande decepção” como na “profunda depressão suicida do psicótico”.

Os sinais de depressão incluem tristeza, apatia e inércia, tomando difícil continuar vivendo ou tomar decisões; perda de energia e fadiga, normalmente acompanhadas de insônia; pessimismo e desesperança; medo, auto-conceito negativo, quase sempre acompanhado de auto-critica e sentimentos de culpa, vergonha, senso de indignidade e desamparo; perda de interesse no trabalho, sexo e atividades usuais, perda de espontaneidade; dificuldade de concentração; incapacidade de apreciar acontecimentos ou atividades agradáveis; e freqüentemente perda de apetite.

Em alguns casos, conhecidos como “depressão mascarada”, a pessoa nega sentir-se triste, mas eventos tristes na vida do aconselhado seguidos por alguns dos sintomas acima levam o conselheiro a suspeitar que a depressão acha-se presente por trás de uma fisionomia sorridente. Em muitos casos os sintomas de depressão ocultam a ira não-expressa, algumas vezes não reconhecida e segundo a teoria da psiquiatria tradicional que se volta para dentro, prejudicando o próprio indivíduo.

As depressões podem ocorrer em qualquer idade (inclusive na infância) e apresentam-se de várias formas. 

A depressão reativa (algumas vezes chamada de exógena) por exemplo, é uma reação a uma perda real ou imaginária, ou qualquer outro trauma na vida. A depressão endógena parece surgir espontaneamente do íntimo, sendo geralmente encontrada nos idosos.

A depressão psicótica envolve desespero intenso e atitudes auto destrutivas, geralmente acompanhadas de alucinações e perda de contato com a realidade. A depressão neurótica mescla-se com níveis elevados de ansiedade. Alguns tipos de depressão são crônicos de longa duração e resistentes ao tratamento.


Outras são agudas intensas, mas de curta duração e quase sempre se corrigem sozinhas. Muitos profissionais distinguiram todas elas do desânimo, que é uma disposição branda, geralmente temporária e quase universal, surgida em resposta a decepções, fracassos e perdas.

As Causas da Depressão = Segundo um psicólogo, “a predominância da depressão no mundo de hoje é estarrecedora... Ela é o resfriado comum da psicopatologia e vem tocando a vida de todos nós; todavia, trata-se provavelmente da menos compreendida e mais inadequadamente investigada dentre todas as principais formas da psicopatologia”. Não obstante, os investigadores identificaram várias causas desta condição comum cujas causas, quando compreendidas, podem facilitar o aconselhamento.

DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS

 1. Tudo começa na mente. Se a mente não estiver sã, o corpo também não estará. De acordo com a Medicina e a Psicologia, muitas doenças são causadas por problemas emocionais, tais como medo, inveja, ira, mágoa, ódio. A Bíblia adverte que não devemos estar inquietos por coisa alguma e que precisamos ter paz interior (Fp 4.6-8). Por isso, amar e perdoar são sentimentos preventivos contra as doenças mentais e emocionais (Jo 13.34,35; Cl 3.13; Sl 18.1a; Rm 12.10).

2. Doenças causadas por tensão emocional. Há inúmeras doenças que têm origem nesse terrível inimigo da saúde. Por isso, a Bíblia ensina: “O coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido virá a secar os ossos” (Pv 17.22). Ler Pv 14.30; 15.13; Ne 8.10.

3. Fatores que contribuem para doenças psicossomáticas:

a) Competitividade excessiva. O mundo moderno é extremamente competitivo, razão pela qual grande parte das pessoas é ansiosa. A Bíblia nos recomenda “descansar no Senhor” (Sl 37.5,7; Mt 6.30-34).

b) Luta pelo sucesso profissional. A falta de preparo profissional, o desemprego e a obtenção de um bom desempenho profissional, levam muitos a ficarem frustrados. O crente em Jesus não se desespera, mas confia no Senhor (Sl 55.22; 1 Pe 5.7).

c) Insucesso na vida afetiva. Há muitos que sofrem porque não conseguem se casar e constituir uma família. Isso também ocorre no meio evangélico. O remédio? Confiar em Deus. Ele é a solução para todos os nossos problemas.

d) Estresse. O estresse ocasional não causa neuroses ou outro tipo de doença da mente. Entretanto, o estresse constante tende a desenvolver enfermidades mais graves. Por isso, a Bíblia ensina que não devemos andar ansiosos (Mt 6.25), e que nossas ansiedades devem ser lançadas sobre o Senhor (1 Pe 5.5-7).
Nesse sentido, a igreja deve ser instruída à luz da Palavra e da ciência social, pois, conforme nos ensina a Bíblia, devemos entregar o nosso caminho ao Senhor; confiar nele, e Ele tudo fará (Sl 37.5; Mt 6.33).

O Cristão e as Enfermidades

 É verdade que Jesus “tomou sobre Si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre Si” (Isaías 53.4; Mateus 8.16-17). É verdade que Ele priorizou em seu ministério a cura de todos os tipos de doenças, pois veio para “pôr em liberdade os cativos” (Lucas 4.18); que enviou seus discípulos “a todas as cidades e lugares aonde Ele havia de ir”, para “curar os enfermos que nela houver” (Lucas 10.1,9). Também é fato que a sua Igreja, em nome dEle, tem dado prosseguimento a esse ministério de cura (Marcos 16.17-18).

Todavia, sabemos que nem todos os cristãos são curados. Muitos são curados tão logo aceitam o senhorio de Jesus, porém muitos continuam com suas enfermidades: o cego continua cego; o mudo continua mudo; o surdo continua surdo; o paralítico continua paralítico. Muitos são imediatamente curados após receberem a imposição de mãos e a oração feita em nome de Jesus, conforme diz a Palavra, porém nem todos são curados. Isso é uma verdade. E a verdade precisa ser dita em sua totalidade, ainda que no seu bojo haja alguma coisa que contrarie a vontade do homem. Se a oração eficaz de um justo e a imposição de mãos curassem todos os enfermos, automaticamente, os hospitais ficariam vazios. Não precisariam que os doentes se deslocassem até a Igreja mais próxima. Os ministros do evangelho iriam ao encontro deles nos hospitais.

O QUE FAZER DIANTE DA DOR E SOFRIMENTO

O cristão não deve rejeitar o sofrimento como algo não vindo da parte de Deus, pois, ao contrário do que 
se ensina nos púlpitos modernos, eles nos foram decretados. "Para que ninguém seja abalado por estas tribulações; porque vós mesmo sabeis que para isto fomos destinados" (1 Tessalonicenses 3:3). Contudo, o filho de Deus não deve ter prazer ou alegria no sofrimento, pelo sofrimento em si, mas sim pelo propósito de Deus neste sofrimento. "O Senhor corrige ao que ama" (Hebreus 12:6), e com certeza, nas nossas adversidades, Deus está trabalhando com o nosso caráter, nos lapidando e nos conformando à imagem de Seu Filho. Mas, o que dizer daqueles que "não aceitam" tais sofrimentos? E o progresso espiritual que tais sofrimentos pretendiam produzir na vida destas pessoas? Talvez esta seja uma das razões de vivermos atualmente numa geração de crentes com um dos níveis mais baixos de espiritualidade e moralidade que já se viu na história da Igreja.

CONFIAR EM MEIO Á DOR.  = O Espírito Santo me deu essa tremenda frase sobre a confiança: A Confiança em Deus ultrapassa todos os limites da lógica. Se você confia em Deus você não anda pela lógica, mas sim pela fé.
Pois a lógica diz que é impossível uma pessoa morta ressuscitar, no entanto Cristo ressuscitou a Lázaro já com quatro dias de morto, e Ele também ressuscitou ao terceiro dia.
Vamos analisar cinco características que existem na vida daqueles que confiam no Senhor. Características essas que estavam na vida de Jó.

Primeira característica: Quem confia em Deus é adorador.

Segunda característica: Quem confia em Deus não dá ouvidos à voz do diabo.

Terceira característica: Quem confia em Deus não ama sua própria vida mesmo em meio à face da morte (Ap 12:11).

Quarta característica: Quem confia em Deus tem esperança.

Quinta característica: Quem confia em Deus torna-se intimo Dele, e vê a Glória Dele em sua vida.

MILAGRES = I Rs 17.22

As Escrituras não têm apenas uma palavra para expressar a noção de milagre. O conceito inclui pensamentos expressos por vários termos: “maravilha”, “obra poderosa’ e “sinal”. O termo ‘maravilha’ chama a atenção para a impressão causada pelos milagres Milagre do latim iniraculum significa algo que evoca maravilha Um milagre é um acontecimento além do normal, que evoca a consciência da presença e do poder de Deus. Surpreendentes providências e coincidências, tanto quanto fenômenos da natureza, podem provocar admiração semelhante, quando evidenciam o eterno poder e a divindade de Deus (Rm 1.20).

“Obra poderosa”, na história bíblica, aponta para a presença de atos sobrenaturais de Deus, envolvendo o poder que criou o mundo do nada. Trazer um morto à vida, obra,que Jesus fez mais de uma vez ( Lc11-17; 8.49-56; Jo 11.38-44), abra que Elias, Eliseu, Pedro e Paulo também zeram (1Rs l7.17-24; 2  Rs4.18-37; At 9.36-41;20.9.12), é uma obra de tal poder criador;’, não acontece por acaso ou coincidência e não pode ser explicada a partir do curso natural das coisas.

“Sinal” é um termo regularmente usado para milagres no Evangelho de João, onde sete milagres-chave são registrados, indicando que os milagres apontam para algo; são portadores de uma mensagem.
Os milagres nas Escrituras, estão quase todos agrupados no tempo do êxodo, de Elias e Eliseu, e de Cristo e seus apóstolos. Eles dão autenticidade aos que os operam como representantes e mensageiros de Deus (cf. Êx 4.1-9; l Rs 17.24; Jo 10.38; 14.11; 2Co 12.22; Hb 2.3-4) e, além”, disso, mostram o poder de Deus trazendo a salvação e executando o seu juízo, apesar de toda oposição.
Os milagre,s da Bíblia, não são absurdos ou irracionais. Também não são meras demonstrações de poder, cuja única finalidade seria demonstrar  esse poder. Os milagres cumprem diretamente os propósitos de Deus e são condizentes com sua majestade e santidade.

A crença no miraculoso é essencial no Cristianismo. A encarnação e a ressurreição de Jesus são os dois supremos milagres das Escrituras, definindo até cristã. Ninguém pode rejeitara vida de,Jesus ou a sua ressurreição sem rejeitara própria fé. Não há nada de irracional na crença de que o Deus que criou o mundo pode intervir nele criativamente em qualquer tempo; na verdade, seria irracional crer em qualquer outro Deus. Finalmente, o irracional não é a fé nos milagres bíblicos, mas a dúvida a respeito deles.

O PODER DE JESUS SOBRE AS DOENÇAS (Mc 1.29-31)

Jesus ao sair da sinagoga naquela manhã foi para a casa de Simão Pedro, ali mesmo em Cafarnaum. E o que diz Lc 4.38. Pedro, antes, morava em Betsaida não muito longe dali, mas depois da chamada para seguir a Cristo ele certamente mudou-se para Cafarnaum, onde Jesus residia (Mt 4.13; 9.1). Presume-se que Jesus chegou à casa de Pedro por volta de meio-dia, porque após a cura da sua sogra, esta passou a servir-lhes uma refeição (v.31), que seria o almoço.

1. Jesus visita um lar necessitado (Mc 1.29). Sempre que Jesus faz uma visita é para fazer o bem. Jesus quer visitar cada lar para abençoá-lo. Muitos perdem a bênção da visita de Jesus.

2. Jesus ouve e atende um pedido urgente (Mc 1.30,31). O pedido era dos discípulos em favor da sogra de Pedro que estava acamada com febre alta. “E logo lhe falaram dela.” Lucas, sendo médico, dá outros detalhes preciosos do caso.

3. Servindo a Jesus por gratidão (Mc 1.31). A cura da mulher foi instantânea. Jesus além de curá-la da febre, também restaurou suas forças, pois a febre sempre debilita muito o paciente. A mulher era tanto diligente no trabalho como tinha prazer em servir.

CONCLUSÃO

Jesus ainda é o mesmo (Hb 13.8), e continua a curar em nossos dias como o fazia durante o seu ministério terreno. As suas promessas são infalíveis (2 Co 1 20) Testifiquemos particular e coletivamente das curas que temos recebido do Senhor. Nosso testemunho resultará na glorificação do seu santo nome, na firmeza da fé de muitos crentes e atração de almas para o Reino de Deus. Um dia não haverá mais doenças nem morte (Ap 21.4).

Porém, enquanto estamos aqui, devemos zelar pela nossa saúde física, mental e emocional. Precisamos lembrar que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, por isso, temos de cuidar de nossa saúde por meio de uma alimentação correta, repouso adequado, exercícios físicos, jejum e oração.



Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus

BIBLIOGRAFIA

Bíblia de Estudo Genebra
Lições bíblicas CPAD 1985
Lições bíblicas CPAD 1988
Lições bíblicas CPAD 2007
Lições bíblicas CPAD 2008
Bíblia de Estudo Pentecostal

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