terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O LÍDER E SUA VIDA CONJUGAL


O LÍDER E SUA VIDA CONJUGAL
Apesar de o apóstolo Paulo não ser casado, ele disse:
“Convém, pois, que o bispo sela irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar”. (1 Tm. 3.2).
Diante da realidade socil em que vivemos, é importante que o obreiro sela casado.
1. AS VANTAGENS DE O LÍDER SER CASADO
1. Aquele que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do Senhor’. (Pv 18:22)
2. O homem é um ser de natureza gregária (Ec 4:9-12).
3. O próprio Senhor Jesus enviou os discipulos de dois em dois (Lc 10:1).                                                           Endossando assim o principio da associação no serviço.
4. Nenhum homem é auto-suficiente, por isso a vida de casado dá-nos a vantagem do conselho.                                                                                                                      Duas cabeças pensando, sempre pensa melhor.
5. No casamento a vida natural se completa.
2. O LÍDER E SUA VIDA CONJUGAL. (COMO MARIDO...)
1. A ovelha que nem sempre é bem tratada.
2. “Então orei me disse, estando a rainha assentada junto a ele: “(Ne 2:6)                                                
Em um trabalho de clínica pastoral, a esposa de um líder disse:
“Eu preferia ser ovelha dele, do que sua esposa”, Isto porque as ovelhas, eram muito melhor
tratadas do que ela “esposa”.
A afirmação deque o ministério pode prejudicar o casamento do líder, é verdadeira.
3. Quando é que o exercício da liderança está prejudicando o casamento.
(1) Quando o líder não tem compromisso com prioridades.                                             (2) Quando o compromisso é com prioridades desordenadas.
(3) Quando se dá tudo para igreja e nada para a relação conjugal.
(4) Quando a esposa não é valorizada pelo que “é”, mas sim pelo que faz.
4. A reclamação de algumas esposas de lideres:
(1) Meu marido se casou com a igreja e abandonou sua mulher e filhos.
(2) Meu marido ministra muito sobre amor, porém não demonstra isso dentro de casa.
(3) Meu marido é um ‘bruto” na cama. Exige que eu faça coisas que a Palavra de Deus condena.
(4) Meu marido já me mandou embora de casa várias vezes.
(5) Meu marido disse: Só estou com você ainda, por causa do meu ministério”.
5. O que pode levar um líder a falência conjugal.
(1) Falta humildade para pedir conselho, ajuda.                                                              O perigo de se colocar acima de qualquer crítica.
(2) Não sentir necessidade de prestar contas a ninguém.
Quando o líder pensa que não deve dar satisfação á ninguém (Ef. 5:21) inclusive para sua esposa, significa que ele está a caminho da falência.
(3) Quando a síndrome do sucesso começa afetar alguns líder
6. Como o líder pode preservar sua esposa, de traumas e feridas emocionais, exercendo seu ministério.
(1) Reconhecendo as necessidades emocionais, físicas e espirituais dela.
Vejamos algumas dessas necessidades:
• Elas têm necessidade de liberdade para cultivar amizades verdadeiras.
• Elas têm necessidade de tempo com qualidade como marido.
• Elas necessitam de privacidade em sua casa.                                                                     Elas necessitam de atenção individualizada.
• Elas têm necessidade de ser conhecida como si mesmas e não como a ‘mulher do pastor”.
• Elas têm necessidade de liberdade para expressar seus talentos através dos serviços que ela mesma escolher fazer
•Elas têm necessidade de sentir-se participante do ministério e não somente através de afirmações inverídicas do marido que diz:
“Nosso ministério”, mas nem lhe dá ao menos o direito de verbalizar opiniões
• Elas têm necessidade de receber treinamento em alguma área que diga respeito a seu dom, talento ou interesse.
Elas têm necessidade de ter o marido participando ativamente na criação e disciplina dos filhos.
7. “Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra á mulher” (1 Pe. 3:7)
8. A IGREJA NÃO DEVERIA ESPERAR DA ESPOSA DE UM PASTOR:
(1) Perfeição em tudo, a única que não pode errar
(2) Viver com pouco, mas mesma assim oferecer sua casa com as mesmas comodidades de hotel e restaurante.
(3) Estar presente em todas as reuniões da igreja e ainda levar os filhos.
(4) Ser capaz de lecionar em qualquer classe da  escola dominical.
(5) Ser presidente da Sociedade de Senhoras, reger o coral e tocar órgão.
(6) Ter filhos sempre bem comportados.
(7) Abdicar do seu marido para a igreja, qualquer hora do dia ou da noite.
(8) Trabalhar fora para ajudar no sustento da casa e ainda fazer tudo o que a esposa do pastor anterior fazia.
9. Cinco conseqüências destrutivas, quando as necessidades emocionais básicas do casal não são atendidas.
(1) Coexistência pacifica: É quando o silêncio e a serenidade é resultado da fuga do conflito e não da resolução.
(2) A fuga: É quando a mulher usa queixas, acusações e ameaças, para chamar a atenção do marido, que não a compreende.
(3) Manipulação: É quando na relação começa uma guerra fria.
E há manipulação da situação, malícia e jogo de culpa.
(4) Desejo de vingança: Quando as pessoas tomam esta atitude, a amargura, o ressentimento e a competição.
Pelo poder destroem o relacionamento como um tecido canceroso.
(5) A procura de outra investimento: É quando ou a esposa ou o marido desiste e procura preencher suas necessidades por outros meios.
Podem até ser atividades construtivas, mas o relacionamento enfraquece ainda mais, porque o casal vai ficar mais afastado.
10. As seis maneiras de expressar o amor
(1) Acessibilidade
(2) Estar disponível pode significar a renúncia de algumas conveniências pessoais.
O perigo de ficarmos dominados por interesse de outras pessoas.
O perigo de a vida ficar cheia de compromissos fúteis. Maridos inacessiveis são aqueles cujas esposas se sentem viúvas como medo-do-vivo.
(3) Assertividade
(4) As vezes fica a impressão, que fomos treinados para detectarmos erros e defeitos de cônjuge.
Reconhecer e ressaltar as qualidades do cônjuge, é uma expressão de amor.
(5) Afeto - Muitas mulheres reclamam que os maridos nunca tocam nelas, a não ser para procurar o sexo.
O cônjuge precisa de afeto sem outro motivo ou exigência.                                                     O toque é uma das expressões de afeto mais primitiva e essenciais (é terapêutico).
(6) Atenção - A falta de atenção provoca rejeição.                  
O cônjuge precisa de atenção individualizada.                                                             Atenção que demonstre compreensão e carinho.
(7) Abertura - Auto-revelação, quando cônjuge compartilha como se sente e o que pensa.
Se abre para alguém que considera importante.
Quando o cônjuge revela seus medos, dúvidas, esperanças, fraquezas, sonhos, preferências, essa atitude alimenta a confiança e facilita a aproximação.
(8) Aventura - A rotina, o tédio, a mesmice, tem sido a causa da falência de muitos relacionamentos.
Os casamentos podem florescer ou morrer durante as diversas etapas do relacionamento.
Podemos evitar a decadência através das aventuras.
Amém

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